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sexta-feira, 29 de abril de 2011

A Invasão dos Especialistas

A grande febre do marketing hoje são as mídias e as redes sociais e isso não podemos negar. Com isso surgem inúmeros eventos do gênero, uns bem planejados e com convidados com know-how e expertise de mercado enquanto outros deixam muito a desejar.

Fóruns, simpósios, mesas-redondas, palestras, cursos, enfim, uma porrada de pessoas que se dizem especialistas e que prometem ensinar a “fórmula mágica” de como ganhar milhões de seguidoes, como deixar seu site no topo do Google, o verdadeiro manual do "acredite, funcionou comigo".

O que muitos na verdade esquecem é que todo esse boom de Twitter, Facebook, e afins é muito recente. Há 2 anos atrás as pessoas usavam essas ferramentas apenas para se conectar com os amigos, principalmente aqui no Brasil, onde muitos empresários ainda resistem e insistem que Internet é lugar de desocupado (então eu sou um mega desocupado, dedico mais de 10hs diárias na frente do PC, netbook e smartphone).

Claro, eu sei, esses empresário são loucos e se não acordarem logo, vão ficar como retardatários.

Mas o que quero dizer é que tudo é muito novo e muito perigoso também. Não existe fórmula mágica. O que todos que se dizem especialistas, deveriam saber, é que tudo deve ser colaborativo, acessível e mutável. Sim a Internet é mutável, para quem ainda insiste em dizer que não. O que precisamos mesmo é estudar mais, discutir mais, formar mais grupos de discussões, organizar pequenas reuniões informais com nossos parceiros e pesquisar muito, mas muito mais.

Blogueiros nem sempre são profissionais. E profissionais de marketing nem sempre são blogueiros. Não confundam usuário com analista, nem estrelas do Twitter com especialistas. Cuidado, isso é uma faca de dois gumes, extremamente afiados.

Não existe verdade absoluta na web 2.0 e nem tampouco na, que muitos já dizem por aí, web 3.0. 
Antes de saírem por aí alegando ser especialista e criando eventos sem pessoas verdadeiramente capacitadas e com experiência mercadológica, por favor senhores, pesquisem o mercado-alvo, o público-alvo, e antes de tudo, sejam colaborativos. Existem muito mais pessoas capacitadas do que muitos que se dizem ser.

Lembrem-se da premissa que a web de hoje é 100% colaborativa e inovadora. Nunca esqueçam disso.


Daniel Lima

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O Fenômeno das compras coletivas

Por Daniel Lima







Um trecho do slogan do Groupon, empresa líder mundial no seguimento de compras coletivas, afirma “a nova febre da Internet”. Será que é isso mesmo?  E o varejo tradicional, como fica? Será que está na hora de atualizarem alguns conceitos? Será que a prática do e-commerce, adotada por essas redes tradicionais, dará conta do “fenômeno” das compras coletivas?

São poucas as empresas que sobreviverão e que apenas as maiores se destacarão no meio de muitas que existem.  Será que há mercado para todos?

Muito se falava quando começou o “boom dos sites de relacionamentos” em meados de 2006. Orkut foi o precursor dessa onda que virou fato aqui no Brasil, e hoje detém mais de 90% dos usuários de redes sociais do país. Já nos EUA, as compras coletivas deixaram de ser tendência para virar concorrência. É claro que existem muitas empresas que trabalham para nichos diferentes, mas apenas sobreviverão aquelas cujas estratégias sejam mais inovadoras e eficientes.

Em muitos casos, a demanda é muito maior que a oferta e o buzz negativo é enorme. Não basta apenas ofertar um desconto, mas ter um planejamento eficaz para que não haja ruídos na transação.  As compras coletivas não acabam na hora do pagamento da oferta ou da liberação do cupom, mas sim no pós-venda, na hora em que o cliente usufruirá do serviço.

Empresas pequenas se "animam" com a nova ferramenta e acabam esquecendo o tamanho da sua capacidade. E, ao invés de obter mais lucros, acabam gerando prejuízos, que em muitos casos, podem até levar à falência.


Planejamento é a palavra: tenha um bom planejamento, que as chances de algo errado ocorrer são mínimas e podem ser sanadas sem maiores problemas.

Empresas pequenas, com planejamento precário, levam sérios problemas aos anunciantes, que são a principal fonte de renda dessas empresas. Muitas se comparam com lojas de varejo tradicional populares, onde a ordem é vender, não importando como. E que, por sinal, essas lojas hoje em dia não sobrevivem mais. Ganha quem oferecer a melhor assessoria ao cliente, ganha quem vender credibilidade e confiabilidade atreladas ao serviço.
Antes que alguém se assuste, compras coletivas não é um vilão, mas sim uma excelente ferramenta de marketing. Brasileiro adora as palavras “promoção”, “oferta” e “liquidação”, mas as empresas precisam saber explorar esse “plus” de maneira eficiente e eficaz. Criar um site de compras coletivas qualquer um pode, o que nem todo mundo conseguirá é manter a empresa com credibilidade e que se preocupe com o cliente. Mas não apenas se preocupar na hora de vender a oferta, mas também se atentar ao pós-venda.

Será que esse cliente ficou satisfeito? Se não, o que minha empresa poderá fazer para contornar a situação? Como garantir um ciclo perfeito, desde a hora da visualização da oferta, até a hora de consumi-la? Pois sabemos que essa oferta pode ser consumida, em média, em até 6 meses. Essas perguntas têm que estar inseridas na cabeça de quem administra essas empresas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Estratégias de SMO

Muitas empresas hoje em dia, utilizam perfis em redes sociais. Mas muitas não sabem como manter sua imagem na Internet e como otimizar a sua marca.

Estratégias de Social Media Optimization (SMO), servem para organizar, criar estratégias e otimizar esses perfis.

Confira no quadro abaixo:




Fonte: Blog Marketing 2.0 > www.brunodesouza.com